Uma equipe de técnicos do Iphan esteve em Caruaru para tratar da proteção do Patrimônio Imaterial Brasileiro, que está ameaçado. Serão investidos R$ 390 mil para a realização de concurso de literatura de cordel, feira de guloseimas típicas, construção de um telecentro e de uma sala de áudio e vídeo e reforma da Casa de Cultura em parceria com a Prefeitura. A descaracterização da Feira também preocupa o Iphan. O Ministério Público já emitiu uma recomendação para que as barracas construídas em alvenaria fossem derrubadas.
Tombada desde 2007, a feira vive atualmente o seu pior momento. Há problemas com tráfico de drogas, aliciamento de menores à prostituição e denúncias de que as construções de alvenaria foram liberadas por meio de suborno aos fiscais.
De acordo com o Iphan, o registro da feira de Caruaru como patrimônio imaterial tem como objetivo proteger a dimensão o espaço. Segundo o registro, a feira consiste em um conjunto de feiras como a do gado, do artesanato, o Museu do Cordel, mercados de carne e da farinha; além da feira livre com todas as suas subdivisões.
Fonte: www.caruaru360graus.com.br