Existe um apartheid cultural no Brasil. Pouquíssimos cidadãos têm acesso à cultura — 90% dos municípios brasileiros não têm ‘espaços multiuso’, 78% dos brasileiros jamais assistiram a um espetáculo de dança, 93% jamais foram a uma exposição de arte e 92% não frequentam museus e teatros, segundo dados do próprio Ministério da Cultura.
Será que o vale-cultura, lançado esta semana pelo Governo Federal é tão revolucionário a ponto de mudar este triste quadro? Sei não… mas o vale-cultura faria mais sentido se denominado apenas de vale-diversão ou vale-entretenimento.
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