(re) Lançado na última semana no Rio de Janeiro, o Programa para o Desenvolvimento da Cultura do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES Procult) não é novidade. Segundo a Agência Brasil, ele começou em 2005 com o Pro-Livro, voltado para a produção editorial que, aliás, é o setor da cultura que mais se beneficia das linhas de crédito do banco.
No ano seguinte, já como Procult, entrou no mercado audiovisual. A diferencial do Procult é que o programa investe na cadeia produtiva financiando a reforma e construção de salas de cinema pelo país. A novidade da proposta do banco é destinar R$ 1 bilhão à atividade cultural, o que inclui a profissionalização da produção cultural.
Especialistas acreditam que as exigências legais do BNDES para conceder financiamentos ajudarão a profissionalizar o setor de produção cultural, hoje acomodado pelo patrocínio. O setor teatral, por exemplo, agora terá que dedicar mais atenção à bilheteria.