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Exposição de bonecas de barro no RJ

O Vale do Jequitinhonha, no nordeste de Minas Gerais, é uma região importante no cenário da produção artesanal do país. Ali, o artesanato representa mais do que uma alternativa de subsistência. Da retirada da matéria-prima até a sua transformação em objeto, as artesãs lançam mão de um saber transmitido oralmente por suas avós, mães, tias e sogras. Memória coletiva essa que evoca relações simbólicas, que sustentam a história e tradição local.

No Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular acontece a exposição “Nos campos do Vale: cerâmica no Alto Jequitinhonha” e inclui também a venda das cerâmicas produzidas por artesãs das comunidades de Campo Alegre, Campo Buriti e Coqueiro Campo, situadas nos municípios de Minas Novas e Turmalina, integrantes do Alto Jequitinhonha, no nordeste de Minas Gerais vai até o dia 17 de julho.

CNFCP – Sala do Artista Popular
Rua do Catete, 179 (metrô Catete), Rio de Janeiro, RJ
Exposição e venda: terça a sexta-feira, das 11 às 18h ; sábados, domingos e feriados, das 15 às 18h

Tracunhaém/PE ganha Centro de Artesanato

Tracunhaém, na zona da Mata do Norte, em Pernambuco, é conhecida como cidade do barro e possuiu vários ateliês e oficinas. A cidade reinaugurou há poucos dias o Centro de Artesanato. O lugar deve se tornar um importante espaço para a geração de renda da população da cidade já que o espaço passou a contar com três galpões para produção e um para produção de barro, três fornos à lenha e um elétrico, além de sala de atendimento a clientes, dormitórios, rampas de acesso, cozinha e salas para exposição e vendas.

O Centro de Comercialização e Produção Artesanal foi reformado a partir de uma parceria entre as Secretarias de Desenvolvimento e Articulação Regional, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Zona da Mata (PROMATA), e de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.

Exposição cerâmica de Maragogipinho/BA no Rio de Janeiro

Ibá - conjunto de panela, bacia e sete pratos

Exposição e venda de cerâmica utilitária e decorativa de Maragogipinho, BA. São potes, porrões, talhas, panelas, pratos, moringas, alguidares, bois-bilhas, lajotas, incensadores, caqueiros (vasos para plantas), mealheiros (cofres para moedas), quartinhas e outros artefatos de mestres oleiros que, há mais de meio século, se dedicam à transformação do barro em objetos.

Feitos um a um, de diferentes tamanhos, decorados com tauá, o barro vermelho depurado, com refinado acabamento de textura lisa, e pintados com motivos florais em tabatinga, a argila branca, os objetos ultrapassam sua função utilitária para se constituírem, sobretudo, em peças decorativas.

Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
Rua do Catete, 179 (metrô Catete), Rio de Janeiro, RJ
Sala do Artista Popular “Maragogipinho e a tradição do barro”
Inauguração: 10.12.2009, às 17h/até 17.01.2010
Exposição e venda: de terça a sexta-feira, das 11 às 18h
sábados, domingos e feriados, das 15 às 18h

Vale do Jequitinhonha ganha museu da cerâmica

Artesãos do Vale do Jequitinhonha criaram um museu para registrar e expor de forma permanente a história e a atualidade do artesanato em cerâmica na região. A iniciativa é da Associação dos Lavradores e Artesãos de Campo Alegre, que inaugurou no dia 3 o Centro Histórico de Artesanato.

No acervo estão panelas, botijas, potes, flores, animais e bonecas feitos com barro e moldados a partir de técnicas rudimentares. O artesanato feito pela nova geração também será exposto. A proposta é reunir as primeiras peças feitas pelos artesãos do lugarejo, manter vivo o ofício, mostrar o processo evolutivo do artesanato e ainda estimular o turismo na região.

Até a tinta que dá cor aos objetos é feita a partir do barro, que ganha tonalidades de rosa, marrom e vermelho, a partir da mistura com pedras da região. As matérias-primas são extraídas nos próprios quintais das artesãs.

Fonte: Sebrae

Coluna de Artesanato destaca cerâmica do Cariri

No Guia Cenário Cultural, a reportagem sobre o 10º Salão de Artesanato Paraibano (realizado no período junino em Campina Grande) destacou vários artistas que compõe a vitrine da Babel das Artes. A foto publicada foi da artista popular Lucineide Guilhermino, com a sua boneca de cerâmica do Cariri. Ela ganhou prêmios no Salão Nacional de Cerâmica de Curitiba em 2007 e 2008.

Outros trabalhos citados no texto são os santos de Bento de Sumé, as roupas bordadas da Coleção para Voar, da Cooperativa de Bordadeiras de Alagoa Nova (este ano, elas ganharam o prêmio Top 100 do Sebrae) e as cerâmicas bordadas das louceiras do bairro São José, em Cajazeiras.

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Ceramista Fabio Smith no Guia Cenário Cultural

Na Paraíba, um dos expoentes da modelagem feita de barro é o ceramista Fabio Smith. Ele tem ateliê em Cabedelo, município próximo a João Pessoa. Entre suas obras, em 2008, o Poeta da Feira ganhou menção honrosa no Salão Nacional de Cerâmica, em Curitiba. Confira abaixo o perfil do artista popular na Edição Especial Namorados do Guia Cenário Cultural, distribuída em junho (clique na imagem para ampliar).

fabio-smith-perfil Peças de cerâmica regional de Fábio Smith podem ser encontradas no seu ateliê, na Vila do Artesão na praia de Jacumã (município do Conde, litoral sul) e na feira de artesanato de Cabedelo (litoral norte), às margens da “Praia do Jacaré”, onde há o pôr-do-sol ao Bolero de Ravel. Em breve suas peças também estarão na vitrine da Babel das Artes, em João Pessoa. Em Pernambuco, há peças do artista popular na loja Artes do Imaginário Brasileiro, em Olinda.

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Nova peça de barro com pregos de Tê Cavalcanti

Tê Cavalcanti, premiada no Salão Nacional de Cerâmica do Museu Andersen, no Paraná, é também é um dos grandes nomes da arte popular da Paraíba.  Suas peças são, na maioria, representações femininas.

Abaixo, busto de barro com cabeça de pregos.

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Para saber custo do frete envie e-mail babeldasartes@gmail.com

Prato de parede e vasos de cerâmica para decoração

Prato de cerâmica modelo Ilha R$ 36 + frete

Prato de cerâmica modelo Ilha (côncavo) de R$ 30, 35 e R$ 40 (P, M, G)

Prato modelo Mandala de R$ 15 a R$ 35

Prato modelo Mandala (plano) de R$ 24, R$ 28 a R$ 32 (tam. P, M, G)

Vasos a R$ 35

Vasos a R$ 35 (em temática rupestre)

A coleção de objetos decorativos — feitos de forma artesanal por uma pequena cooperativa de artesãos no Rio Grande do Norte — reúne pratos de parede modelo Ilha (côncavos) e modelo Mandala (plano) nos tamanhos P, M e G, além de vasos (boca redonda, modelo garrafa e decorado com sisal).

São objetos decorativos com dois temas básicos: rural e rupestre. O tema rural remete ao cotidiano da vida simples na pesca e na roça. O tema rupestre reverencia  o sítio arqueológico presente no Lajedo de Soledade/RN que possui dezenas de painéis com pinturas rupestres.  Ambos os temas fazem o maior sucesso na Babel das Artes. A maioria de clientes adquire as peças para decorar área de lazer coberta, como varanda ou churrasqueira.

Os desenhos não são padronizados. Podem diferenciar de uma peça a outra. Os desenhos também são feitos à mão, riscados sobre a peça, um a um.

Paraibanos vencem concurso de cerâmica

Várias peças da arte popular paraibana foram vencedoras na categoria Cerâmica Popular no II Salão Nacional de Cerâmica, realizado pelo Museu Alfredo Andersen, em Curitiba, PR. Os artistas participaram do concurso com apoio do Sebrae-PB e do programa ‘A Paraíba em Suas Mãos’. As peças vencedoras estarão expostas na Casa Andrade Muricy, em Curitiba, no período de 5 de novembro a 15 de fevereiro de 2009.

Artesãos premiados: Lucineide Guilhermino ganhou o prêmio Museu Alfredo Andersen com a obra “A rainha das águas”, Vera Lúcia Gonzaga, o prêmio do Governo do Estado do Paraná, com a peça “O Sapo”.

premiada com "A rainha das águas"

Lucineide Guilhermino: premiada com "A rainha das águas"

premiada com "O sapo"

Vera Lucia Gonzaga: premiada com "O sapo"

As duas artesãs são do município de Serra Branca. Madriano Silva, de João Pessoa, foi premiado pela Secretaria de Estado da Cultura com o trabalho “Deuses da natureza”.

Menção honrosa com "O poeta da feira"

Menção honrosa com "O poeta da feira"

Receberão menção honrosa durante o evento de premiação (dia 5/11, em Curitiba) o artista Fábio Smith, de Cabedelo, em referência ao “Poeta da Feira” e Lucineide Guilhermino por sua peça “Louceira do Cariri”.

Menção honrosa com "Louceira do Cariri"

Lucineide Guilhermino: Menção honrosa com "Louceira do Cariri"

Para ver mais obras de Fábio Smith visite a loja dos nossos amigos Marcelo e Cris: a Vila do Artesão. http://www.viladoartesao.com.br/blog

Afinidade no trabalho e no gosto pelo design


A arquiteta carioca Paula Assumpção e a paulistana Bárbara Cantinho, da Triumph, vieram para João Pessoa a trabalho. Estavam supervisionando a instalação de um ponto de venda no shopping local. Na Babel das Artes, Bárbara encontrou o biscoito Garra, com receita produzida artesanalmente no interior de Pernambuco. Entre uma mordiscada e outra, ela viu o colar de cerâmica que estava no manequim. Não resistiu e arrematou na hora. Já Paula se encantou com a mulher de barro do artista paraibano Israel.

Detalhe: confira o anel de Bárbara. Ela contou que desenhou a peça — produzida em prata e madeira certificada — por pura intuição.

Nossas clientes são de luxo, não?