Arquivo da tag: chita

Mercado de Artesanato Paraibano atrai mineiras

tania+miriamTania e Miriam são de Belo Horizonte e vieram passear com os pais em João Pessoa durante as férias.

Na Babel das Artes descobriram o trabalho da cooperativa As Cabritas, que produzem bolsas e acessórios com chita desfiada, nas técnicas artesanais de tear e macramê. Elas curtiram muito o design e o acabamento das peças. Levaram um porta-níqueis e fizeram até foto com uma bolsa. Lamentaram não ter encontrado a Babel das Artes antes!

Obrigado meninas! Vocês contagiaram a loja com alto astral! Voltem sempre.

A Babel das Artes é a loja 3 (primeiro piso, corredor lateral), dentro do Mercado de Artesanato Paraibano, em Tambaú.

Coleção Regional: bijuterias artesanais com fuxico, fitas, fibras, madeira e miçangas

Colar torçal com miçangas e algodão

Colar torçal com miçangas e algodão


Colar fios de algodão encerado com madeira

Colar fios de algodão encerado com madeira


Colar fuxico jeans, sisal e elos de miçangas

Colar fuxico jeans, sisal e elos de miçangas


Colar fuxico de chita e corrente com murano (vidro)

Colar fuxico de chita e corrente com murano (vidro)


Colar de fitas, cordão de algodão, cristal e strass

Colar de fitas, cordão de algodão, cristal e strass


Colar de fitas une preto e prata

Colar de fitas salpicado de brilho com a cor prata, o cristal e o strass

As bijuterias criadas e produzidas pela designer paraibana Érica Medeiros foram agrupadas por coleções. A Coleção Regional explora o acento nordestino graças a variedade e intensidade de cores. A união de materiais naturais com o brilho dos cristais e do metal refletem a expressão de um Nordeste contemporâneo, alegre e exuberante.

A coleção está à venda em nossa loja virtual. Clique aqui e encomende a sua!

babeldasartes@gmail.com

Faixa de renda com chita e bordados

Faixa de renda com chita bordada à mão

Faixa de renda com chita bordada à mão / VENDIDA

A moda pernambucana tem personalidade, vide a faixa bordada da atual coleção da designer Ester Bispo que há mais de uma década é figura obrigatória nos eventos de moda em Recife e Olinda.

Entre as suas criações, garimpamos o acessório feito de renda com stretch, super-confortável. Os bordados elaborados na chita recortada dão um toque regional à peça. O trabalho da Ester Bispo é sempre marcante porque “as pessoas deveriam ser mais ousadas na produção”, insistiu a estilista durante a X Fenearte. Ao que tudo indica, a peça vai agradar. A nossa modelo provou e aprovou na hora!

Faixa de cabelo feita à mão. Peça única. Peça agora!
Para saber custo de frete envie e-mail para babeldasartes@gmail.com

Veja outros acessórios no ÁLBUM DA BABEL DAS ARTES NO FLICKR

Vote em nosso BLOG! É só clicar no selo e confirmar por e-mail!


Nova exposição tem a chita como tema principal

que-chita-bacana

Nem mesmo Renata Mellão e Renata Imbroisi esperavam que o livro “Que Chita Bacana” (Ed. Museu A Casa) ia render tanto pano pra manga! Depois da exposição em 2005, o tema retorna agora com foco no desfile da Escola de Samba carioca Estácio de Sá realizada este ano na Marquês de Sapucaí. Do enredo às alegorias, o carnavalesco Cid Carvalho contou a história da chita desde seu surgimento, na Índia. Reforçou como batuque do samba a brasilidade do tecido que hoje tem até algumas variações: chitinha (flores miúdas), chita (estampa média) e chitão (estampa graúda).

Que Chita Bacana: o enredo. Imperdível pra quem está ou vai passar por São Paulo.

Museu A Casa
Rua Cunha Gago, 807, Pinheiros, S. Paulo, SP
de segunda a sexta-feira das 10h às 19h

Cliente leva bolsas de chita para o Acre

carol-di-deusCarol mora no Acre e veio passear em João Pessoa. Entrou na loja e logo garimpou duas bolsas da cooperativa As Cabritas. Ficamos felizes que ela tenha escolhido a nossa loja, afinal ela é da Fundação Cultural do Estado do Acre — tem o olho bem treinado para peças artesanais diferenciadas. Além de João Pessoa, ela passou por Fortaleza e ainda visitará Recife, Brasília e São Paulo. Fã do artesanato, já está de malas tão cheias que começou a despachar alguns pacotes pra casa, pra tornar a viagem mais leve.
As Cabritas é uma cooperativa de mulheres artesãs da cidade de Boa Vista, no interior da Paraíba. Elas confeccionam diferentes tipos de bolsa e carteiras usando chita desfiada. Atualmente suas peças também são exportadas para a Europa.

Bolsa artesanal macramê com chita

bolsaartesanal1

Com 22 associadas, a Cooperativa As Cabritas de Boa Vista fica no Centro do Agreste Paraibano, a 202 Km de João Pessoa. Apesar das bolsas já serem exportadas para Itália e França, as artesãs não utilizam nenhum requinte tecnológico para desfiar a chita e trançar e dar nós no tecido. É puro trabalho, talento e apuro na técnica do macramê.

As Cabritas são orgulhosas de serem assim chamadas porque o diminutivo traduz o arrojo do animal resistente, atrevido, que a tudo resiste e de tudo come para sobreviver.

Bolsa modelo Canoa (pequena e grande)
Preço sob consulta. Solicite por e-mail para babeldasartes@gmail.com

Colar artesanal de fuxico de chita com murano

A coleção de bijoux da jovem Erika Medeiros é resultado de várias influências. Neste colar, o aço, o strass e o vidro italiano dão o tom sofisticado e contemporâneo ao acessório enquanto a flor de chita e o arremate em sisal sugerem brasilidade à peça.

R$ 33 – Peça única

Para saber o valor do frete envie e-mail para babeldasartes@gmail.com

Chita de porcelana II

A chita surgiu na Índia medieval e conquistou europeus. Atravessou os mares e a alegria de suas cores e estampas contagiou a alma brasileira. As chitas vestiram de escravos a tropicalistas; de quadrilhas juninas a personagens da literatura, teatro, novela e cinema. Está tão enraizada na nossa cultura que, em 2005, ganhou até um livro (Que chita Bacana, de Renata Mellão e Renato Imbroisi) pra contar sua história.

Caneca de porcelana branca, pintada à mão, do Programa Jovem artesão-PE

R$ 38 – peça única (Para saber o valor do frete envie CEP para babeldasartes@gmail.com)

O programa Jovem Artesão teve início em 2004 no Museu do Homem do Nordeste, em Recife. Seu objetivo é ampliar o acesso à produção cultural para toda uma geração de jovens. Atende 50 jovens, entre 16 e 21 anos, que desenvolvem habilidades em oficinas de desenho, pintura, papel reciclado, aulas de passeio e de patrimônio e identidade cultural. A proposta do Programa é abrir um núcleo por ano, por enquanto são três.