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Novidade Verão 2009 – blusa Tye Die

tyedielaranja1A blusa (tamanho único) em algodão tingido tem referência nos anos 70, mas com desenho superatual: manga morcego com três botões. Um charme! A peça tem assinatura de Rita Santiago.

Temos apenas 3 peças (de cores diferentes) e também o colar em tom verde e algumas pulseiras como a da foto.

Blusa R$ 85 + frete
Pulseira R$ 12 cada
Colar R$ 22 cada

Para saber o custo do frete envie CEP para babeldasartes@gmail.com

Verão 2009 é Hippie Chic (VENDIDA)

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No verão 2009, o estilo que influenciou a década de 70 ganha sofisticação. Vestidos longos, de formas soltas e leves, batas, laços, efeito tie-dye, estampas, bordados e detalhes de crochê compõem o estilo Hippie Chic — uma moda que alia conforto e sensualidade.

A blusa tye die da grife Rita Santiago tem detalhes com zíper

R$ 80 + frete

Envie CEP para babeldasartes@gmail.com

Beleza em dobro na Babel das Artes

bruna-roniAs belas Bruna e sua mãe Roni moram em João Pessoa e trabalham com o visual. Bruna é modelo, participou do último Fashion Week da cidade, e Roni é esteticista.

Roni já conhecia a loja e voltou com a filhona pra escolherem juntas um presente. Escolheram uma camiseta com estampa em serigrafia, criada por um adolescente do projeto Jovem Artesão, de Recife/PE. Bela escolha. A instituição capacita jovens para o ofício de artesão, com oficinas de desenho, estamparia e cerâmica.

Design moderniza batik do Sertão

almofadabatikO designer paulista de tecidos para decoração e acessórios Luiz Mendes está na Paraíba para ministrar uma oficina e dar um up no batik do sertão produzido pela Cooperativa Artesanal Mista de Catolé do Rocha. O batik da região já está catalogado no Museu do Objeto Brasileiro, CASA, mas o objetivo é dar uma visão diferente sobre o batik tradicional às artesãs paraibanas, criando novas possibilidades para o desenvolvimento do trabalho e assim abrir o leque para a comercialização do produto para o mercado da decoração e confecção nacional e internacional.

O designer Luiz Mendes é especializado em batik e já expôs seus quadros com o uso da técnica em diversos países como Suíça, Alemanha, França e Dinamarca. No mercado de moda, criou novas estamparias em tecidos e acessórios para coleções das marcas Carmin e Maria Bonita Extra.

Para conhecer os trabalhos de Luiz Mendes (foto divulgação do site) visite http://www.stampartbrasil.com.br

Batik: arte nobre e técnica milenar

Há dois mil anos a.C. tecidos já eram estampados  com a técnica do Batik com impressão de mensagens e usados como meio de comunicação. Daí vem a origem do nome: Batik ou Ambatik significa desenhar ou escrever. Só mais tarde a técnica passou a ser empregada para estampar tecidos de vestuário. bolsa_catoledorochavermelhaNa Indonésia, onde surgiu, o Batik era considerado arte nobre porque apenas as princesas e suas damas dispunham de tempo suficiente para trabalhar os tecidos (normalmente a seda) de forma tão detalhada e elaborada. É que nesta técnica o trabalho é intenso. Para cada cor aplicada o tecido é encerado, tingido, vaporizado e remove-se a cera a cada aplicação de cor. É uma técnica de vedamento, pois as partes cobertas com a cera não recebem tinta. Desenha-se com a cera sobre o tecido branco ou cru, que depois é tingido normalmente com a cor determinada. As linhas e ranhuras coloridas que vão surgindo no desenho são chamadas de “craquelê”, que é a maior característica desta técnica e que contribui para realçar o trabalho. No Catolé do Rocha, sertão da Paraíba, a técnica do Batik foi introduzida pelos americanos nos anos 60. Até hoje é fonte de renda de mulheres que, reunidas em uma associação, produzem diversos artigos, entre eles, as bolsas que você pode ver nas fotos e que estão disponíveis na Babel das Artes.

O Batik do Catolé do Rocha faz parte do acervo do Museu Casa — Museu do Objeto Brasileiro.

Bolsas: preço sob consulta.

babeldasartes@gmail.com

Vestido customizado vai para a Europa

Jeanne veio da Holanda para visitar uma amiga em Recife e deu uma esticada até João Pessoa — afinal, são apenas 120 km de distância entre as duas cidades. Na Babel das Artes, acompanhada da amiga, descobriu os vestidos pintados à mão pela artista plástica Ramona. Provou o verde, adorou e decidiu levar. Ficamos orgulhosos de atravessar a fronteira. Obrigado Jeanne!

No meio do caminho tinha uma pedra…

… e Martha sabia o nome dela…e das outras que viu. Deu uma aula sobre pedras brasileiras, identificando origem, nome científico e popular de todas as expostas na loja. Ela e a mãe, a simpática Maria do Socorro levaram tictac, colar escamão e uma saia bordada e pintada à mão — peça única da coleção da grife Moema Modas. As bijoux de escama de peixe, da coleção de Cleide Cunha, são confeccionadas por uma associação de artesãs do Recife/PE, com orientação da designer.