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Livro mapeia 4 séculos de Artes e Ofícios em Pernambuco

A Identidade da Beleza, Artifices do Século XVI ao XIX em Pernambuco, de Vera Lúcia Costa Acioli, é um livro que nomeia as profissões e os responsáveis pelas artes e ofícios em Pernambuco durante quatro séculos. Imagens, mobiliário, pinturas, talhas, elementos decorativos os mais diversos, principalmente os que ornam as igrejas. Pretende contribuir em textos e imagens para as diversas áreas da história, como a iconografia, o universo mental e religioso, as artes e ofícios, a história urbana, a decoração arquitetônica, a história social e econômica (sinopse da Livraria Cultura).

O lançamento pela Editora Massangana será no próximo dia 17 no “Palácio Soledade”, na Av. Oliveira Lima, 824, bairro Boa Vista, Recife, PE.

Livro explica como o design expressa valores da sociedade

Objetos de desejo – Design e sociedade desde 1750 – Nesta análise radical sobre o design e seu lugar na sociedade, Adrian Forty inaugurou um modelo teórico para o estudo do objeto industrial. Para ele, o design é usado pelas sociedades para expressar seus valores, e suas normas são estabelecidas por condições econômicas e sociais.

Objetos de desejo examina a aparência dos bens de consumo nos duzentos anos seguintes à introdução da produção mecanizada, com exemplos que vão de canivetes a computadores, de máquinas de costura a vagões de metrô. Mais que uma leitura essencial para as pessoas envolvidas com design, este é um documento revelador sobre nossa sociedade.

Além da introdução inédita do autor para a edição brasileira, o livro traz um projeto gráfico onde o leitor pode montar sua própria capa: acompanha cada exemplar uma cartela de adesivos onde os objetos mais desejados podem ser destacados e colados na capa do livro.

O release foi garimpado na Usina das Letras, recém-inaugurada em João Pessoa, no Espaço Cultural Energisa.

Livro retrata artista Dorival Caymmi “sem folclore”

Caymmi-sem-folcloreSegundo o pesquisador musical André Domingues, autor do livro “Caymmi sem Folclore” (adaptação de seu mestrado para a USP), o artista não cantou e sim, recriou a Bahia. Ele acredita que a arte caymmiana não está no universo do folclore, dos pescadores e de candomblé, mas no contexto da indústria cultural, no mundo do rádio, do disco e do cinema.O autor revela que Caymmi procurou dar certo, adotando a estratégia da tentativa e erro. Para o autor, Caymmi respondia com a sua obra a estímulos diretos daquele contexto e momento histórico — reforçando que a Bahia de Caymmi, pelo menos àquela época era essencialmente carioca, isso sim. Será que vai ter polêmica?

 

Caymmi Sem Folclore. De André Domingues. Editora Barcarolla. 150 págs., R$ 25.

A estética do oprimido: obra póstuma de Augusto Boal

augusto-boalO último livro escrito por Augusto Boal (falecido em 2 de maio deste ano), A Estética do Oprimido, foi lançado ontem no Rio de Janeiro. O evento foi no Centro de Teatro do Oprimido, criado por Augusto Boal em 1986. Em São Paulo, o lançamento acontece no dia 1° de outubro no Teatro de Arena Eugênio Kusnet.

O livro, publicado em parceria pela editora Garamond e pela Funarte/MinC, é considerado por muitos como o testamento estético do autor. A Estética do Oprimido ganhou forma ao longo de oito anos de trabalho de pesquisa coletiva, sendo finalizado pelo autor em janeiro de 2009.

Fundador do Teatro de Arena e criador do Teatro do Oprimido, Augusto Boal chegou a ser condecorado Embaixador Mundial do Teatro pela Unesco, pouco antes de falecer,  e em 2008 foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz. A obra reflete o engajamento político de Boal.

Através da arte, ele propõe uma teoria do pensamento sensível para o uso prático, isto é: como instrumento transformador da realidade. O livro convida todos a apostarem na potência mais radical do pensamento: a potência criadora de realidades possíveis.

A ESTÉTICA DO OPRIMIDO
Augusto Boal 256p., 16x23cm, ISBN: 978-85-7617-167-6

Lançamento em SP – 1º de outubro de 2009, às 18h – Teatro de Arena Eugênio Kusnet
R. Teodoro Baima, 94 Centro – São Paulo SP (11) 3259-6409

Fonte: Funarte

Livro destaca influências de raças e de culturas na comida pernambucana

Livro ilustrado tem 200 receitas

Livro ilustrado tem 200 receitas

Foi lançado nesta semana o livro ”Civilização do Açúcar – História dos Sabores Pernambucanos’, da pesquisadora Maria Lectícia Cavalcanti. O livro é resultado da parceria entre a Fundação Gilberto Freyre (FGF) e o Sebrae e integra uma das ações realizadas no projeto Roteiro Integrado da Civilização do Açúcar.

A obra traz mais de 200 receitas, que vão de entradas a sobremesas. O livro destaca as influências que o índio, o português e o africano deixaram no preparo desses alimentos.

‘Civilização do Açúcar – História e Sabores Pernambucanos’ dá continuidade a uma política editorial sobre o tema Civilização do Açúcar construída por meio de parceria entra a Fundação Gilberto Freyre e o Sebrae. Essa ação teve início em 2007 com o lançamento do livro ‘Civilização do Açúcar’, coletânea de textos de vários estudiosos. Em março deste ano foi lançado o livro ‘Assombrações e Coisas do Além’, de Fátima Quintas.

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Paraíba no roteiro “Civilização do Açúcar”