Até os anos 60, em Icoaraci, 20 km de Belém/PA, a produção de cerâmica se resumia a telhas, tijolos e potes. Havia apenas dois ou três ceramistas fazendo trabalhos artísticos. Ao chegar a Icoaraci, Mestre Cardoso (falecido em abril de 2006) resgatou a arte marajoara fazendo pesquisas no Museu Paraense Emílio Goeldi. E despertou nos artistas locais o interesse pelas cerâmicas amazônicas – marajoara, tapajônica, santarena, etc. Mestre Cardoso atraiu a atenção dos moradores pela reação positiva dos turistas e, conseqüentemente, retorno financeiro. Nos anos 70 verificou-se em Icoaraci o começo de uma fase de grande produção de réplicas imitando o estilo das obras pertencentes ao Museu. Assim, para ganhar o sustento da família, até as pessoas que jamais tinham se dedicado à cerâmica montaram oficinas.
Hoje o distrito de Icoaraci é o maior centro produtor e divulgador da cerâmica indígena amazônica. No centro do distrito fica o bairro do Paracuri, onde se concentram cerca de 90% da comunidade de ceramistas.
Preços dos vasos: sob consulta / Para saber custo do frete envie CEP para babeldasartes@gmail.com
Boa Tarde,
gostaria de saber os valores dos vasos e se vcs tem mais modelos Obrigada
As peças marajoaras é pra ser de grande valor por ser feita manualmente, é tambem produto muito apreciado la fora em especial na europa, pena que o povo de marajó que vive disso não lucra o que deve, ou seja, recebem pouco por peças que valem muito… É uma pena isso, o povo de marajo são muito criatvo.
Olá Felipe, pois os artesãos deveriam cobrar o preço que vale, certo? A respeita o preço que o artesão pede. E realmente, o povo de Marajó é muito trabalhador. Abraços!
Francisco e Sandra
BABEL DAS ARTES
Boa tarde….
Gostaria do cálculo de frete 08753-707 SP.
E dos valores e alguns modelos dos vasos Marajoara.
Grata
Não temos mais no estoque Tatiana.
Abraços.
novo site http://www.babeldasartes.com.br